Este capítulo inicia-se como sempre na Panisol, por volta das 8h30, depois deixamos o carro no largo do chafariz na Malveira! Somos eu, o Jorge, o Miguel, o João, o Sérgio e o Amaral. Ainda se juntaram mais 2 que chegaram quando iamos arrancar, conhecidos do Jorge, mas como nunca cheguei à frente, nunca cheguei a falar com eles :-P
Como já seria de esperar, com um grupo quase exclusivamente masculino, desatou tudo numa correria no início, e eu que gosto de inícios suaves, lá tentei acompanhar “de longe” o passo deles e fui andando, claro que com 3,5kms de percurso me sentia exausta, mas porque tinha estado a puxar sem aquecer…. Mas lá fui aquecendo, subindo devagar até à Pedra Amarela! Entrei entretanto em velocidade cruzeiro, baixinha, porque era quase sempre a subir, mas confortável qb para não me queimar toda e poder manter-me sempre a pedalar; pois como eu já o sabia, numa volta com o Jorge, subir é sempre a nota dominante…
Não posso deixar de referir que a visibilidade estava excelente, e a vista de cortar a respiração, sobretudo na parte que sobe da Pedra Amarela para a Peninha, ao longe avistava-se a Arrábida envolta em nuvens, que maravilha de cenário, é por estes momentos que pedalo!!! Que pena não ter levado a máquina fotográfica…
A descida da Peninha estava muito seca e perigosa, as pedras afiadas estavam todas ansiosas pelo contacto humano, e como me sentia um bocadinho a derrapar, decidi não arriscar e desmontar naquele pedaço!
Passado um pouco, separei-me do restante grupo, eles iam fazer a subida interminável dentro do Monge e fui por um caminho mais soft, lá passei pelo sítio de piqueniques, e fui dar à estrada que vai dar acesso à Peninha, subi ao início dos trilhos de downhill e entrei novamente nos trilhos que dão acesso ao Monge. Depois de fazer um ponto de situação com eles para saber onde nos encontraríamos novamente, lá nos encontrámos e descemos o Monge até aos Capuchos e daí fomos direitos à descida do Miradouro que vai dar à antiga fábrica da água, subimos e duas opções para o Rabinho de Porco: a fácil e a difícil. Eu e o Amaral atacámos a fácil e o resto da maltinha foi para a difícil…
Voltámo-nos a encontrar no cruzamento dos Capuchos, despedimo-nos do Sérgio e do Amaral que seguiram para o carro e eu decidi ir com os restantes descer até à barragem do Rio da Mula e subir até ao portão já a caminho da Malveira, isto porque, mesmo cansadita, só tinha 23kms nas pernas e achei prematuro desistir logo ali, embora soubesse que os ia atrasar um bocadinho, mas tinha de o fazer!!!
Depois de fazermos alguns trilhos, passarmos nos 4 caminhos, lá apanhámos a descida dos jipes, foi descer, descer, descer, soube bem, mas no final já estava cansada de tanta descida… :) Depois fizemos uns trilhos que não conhecia, muito giros, que ligam aquela zona à barragem da mula, uma vista dos montes para cima fantástica (apesar de saber que tinha de voltar lá para cima). Lá chegamos à barragem e apanhamos o estradão que liga ao caminho do costume, o Miguel despediu-se e foi andando, eu vinha concentrada nas minhas pedaladas, na minha respiração, não querendo deixar de subir tudo o que tinha direito… :)
Lá cumprimos o restante trajecto do costume até ao carro, cheguei cansada mas de barriguinha cheia… vale realmente a pena acordar às 7h da manhã a um domingo por uma manhã destas!
Quando é que chega o próximo fim-de-semana???? :D
Como já seria de esperar, com um grupo quase exclusivamente masculino, desatou tudo numa correria no início, e eu que gosto de inícios suaves, lá tentei acompanhar “de longe” o passo deles e fui andando, claro que com 3,5kms de percurso me sentia exausta, mas porque tinha estado a puxar sem aquecer…. Mas lá fui aquecendo, subindo devagar até à Pedra Amarela! Entrei entretanto em velocidade cruzeiro, baixinha, porque era quase sempre a subir, mas confortável qb para não me queimar toda e poder manter-me sempre a pedalar; pois como eu já o sabia, numa volta com o Jorge, subir é sempre a nota dominante…
Não posso deixar de referir que a visibilidade estava excelente, e a vista de cortar a respiração, sobretudo na parte que sobe da Pedra Amarela para a Peninha, ao longe avistava-se a Arrábida envolta em nuvens, que maravilha de cenário, é por estes momentos que pedalo!!! Que pena não ter levado a máquina fotográfica…
A descida da Peninha estava muito seca e perigosa, as pedras afiadas estavam todas ansiosas pelo contacto humano, e como me sentia um bocadinho a derrapar, decidi não arriscar e desmontar naquele pedaço!
Passado um pouco, separei-me do restante grupo, eles iam fazer a subida interminável dentro do Monge e fui por um caminho mais soft, lá passei pelo sítio de piqueniques, e fui dar à estrada que vai dar acesso à Peninha, subi ao início dos trilhos de downhill e entrei novamente nos trilhos que dão acesso ao Monge. Depois de fazer um ponto de situação com eles para saber onde nos encontraríamos novamente, lá nos encontrámos e descemos o Monge até aos Capuchos e daí fomos direitos à descida do Miradouro que vai dar à antiga fábrica da água, subimos e duas opções para o Rabinho de Porco: a fácil e a difícil. Eu e o Amaral atacámos a fácil e o resto da maltinha foi para a difícil…
Voltámo-nos a encontrar no cruzamento dos Capuchos, despedimo-nos do Sérgio e do Amaral que seguiram para o carro e eu decidi ir com os restantes descer até à barragem do Rio da Mula e subir até ao portão já a caminho da Malveira, isto porque, mesmo cansadita, só tinha 23kms nas pernas e achei prematuro desistir logo ali, embora soubesse que os ia atrasar um bocadinho, mas tinha de o fazer!!!
Depois de fazermos alguns trilhos, passarmos nos 4 caminhos, lá apanhámos a descida dos jipes, foi descer, descer, descer, soube bem, mas no final já estava cansada de tanta descida… :) Depois fizemos uns trilhos que não conhecia, muito giros, que ligam aquela zona à barragem da mula, uma vista dos montes para cima fantástica (apesar de saber que tinha de voltar lá para cima). Lá chegamos à barragem e apanhamos o estradão que liga ao caminho do costume, o Miguel despediu-se e foi andando, eu vinha concentrada nas minhas pedaladas, na minha respiração, não querendo deixar de subir tudo o que tinha direito… :)
Lá cumprimos o restante trajecto do costume até ao carro, cheguei cansada mas de barriguinha cheia… vale realmente a pena acordar às 7h da manhã a um domingo por uma manhã destas!
Quando é que chega o próximo fim-de-semana???? :D
Comentários
Infelizmente o Jaime não se sentia muito bem da perna, e acabámos por não pedalar.
Parece que já não sei o que fazer aos domingos de manhã.
Carla